sexta-feira, 25 de maio de 2012

ANÁLISE COMPARATIVA DA COMPOSIÇÃO CORPORAL ENTRE UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE


AutoresMartinho Lutero Leite Cruz1, Jamisson Benicio de Lima1, Jair Linard1, Danilo Lopes Ferreira  Lima1Unifor1

Resumo

A composição corporal do indivíduo se revela como uma variável importante para qualquer programa de emagrecimento, condicionamento físico ou na prevenção e tratamento de diversas doenças crônicas. Com o objetivo de comparar a composição corporal entre alunos concluintes dos cursos de Educação Física, Fisioterapia e odontologia foi utilizado o protocolo de três dobras cutâneas preconizado por Guedes. O grupo total apresentou percentual de gordura de 20,94±6,0%, com o grupo masculino apresentando uma média de 17,29±5,8% e o feminino de 24,58±3,6%. Os indivíduos que representaram o curso de Educação Física apresentaram a menor média de percentual de gordura (18,52%), sendo que os indivíduos do sexo masculino obtiveram uma média de 14,48±6,4%, enquanto o grupo feminino atingiu uma média de 22,55±4,6%. Talvez pela própria característica do curso, os alunos do curso de Educação Física adquirirem hábitos saudáveis de alimentação e atividade física ou mesmo por terem uma consciência corporal, estes conseguem um maior equilibro de sua composição corporal. Contudo os alunos dos outros cursos avaliados não fugiram muito dos padrões aceitos, principalmente as mulheres do curso de Odontologia e os homens do curso de Fisioterapia.
Palavras-chave: Composição corporal, Odontologia, Fisioterapia, Educação Física

Introdução

A composição corporal do indivíduo se revela como uma variável importante para qualquer programa de emagrecimento, condicionamento físico ou na prevenção e tratamento de diversas doenças crônicas. Reduzir a quantidade de gordura e/ou aumentar a quantidade de massa muscular estão entre os anseios de grande parte dos praticantes de exercícios físicos. Esta preocupação pode ser notada não somente do ponto de vista estético, mas também de qualidade de vida dos indivíduos, já que a obesidade está associada a um grande número de doenças crônico-degenerativas tais como diabetes, hipertensão arterial, dislipidemias e cardiopatias (Composição corporal).
Para a análise da composição, divide-se o corpo humano em duas partes: massa magra e massa gorda.  Denominamos massa magra os músculos, ossos e órgãos vitais, sendo o principal responsável pela queima de calorias (a musculatura é o elemento quimicamente ativo do organismo). Portanto, quanto maior a massa magra, mais calorias o indivíduo estará queimando em repouso e durante a atividade física. A massa gorda é composta pela gordura corporal. Ao contrário do que se pensa, um mínimo de gordura corporal é essencial para algumas funções como proteção dos órgãos vitais contra choques mecânicos, isolamento térmico, produção de hormônios, metabolismo de algumas vitaminas e reserva energética (http://dietanet.hpg.com.br/avaliacao_da_composicao_corporal.htm)
O principal objetivo da análise da composição corporal é determinar as quantidades de massa magra e massa gorda do organismo. Isto se torna importante ao imaginarmos dois indivíduos com o mesmo peso e estatura, porém com composições corporais diferentes. Em outras palavras, um indivíduo pode ser sedentário e apresentar uma elevada taxa de gordura corporal, enquanto que o outro pode ser ativo fisicamente e apresentar uma menor taxa de gordura e maior desenvolvimento muscular. Portanto, pode-se observar que o peso corporal não é o único indicativo do estado nutricional das pessoas. Devemos então correlacionar com a atividade física ou ausência desta  (http://www.dietanet.hpg.com.br/avaliacao_da_composicao_corporal.htm).
Sedentarismo é uma das palavras mais comentadas nos últimos anos, devido ao comportamento cotidiano de hábitos decorrentes dos confortos da vida moderna. Ele vem crescendo de forma alarmente no mundo inteiro, deixando de ser uma preocupação meramente estética para se transformar num problema grave de Saúde Pública, numa epidemia global. (LUCIANA et al. 2003)
            Dentre outros fatores associados à vida sedentária destaca-se a obesidade. Pelo seu aumento de forma significativa nas últimas décadas e as graves conseqüências devido a sua associação com diversas doenças e agravos da saúde, tais como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, certos tipos de câncer, dificuldades respiratórias, problemas dermatológicos e distúrbios do aparelho locomotor, a obesidade deve ter atenção especial. (VERENICE et al. 2004)
            A obesidade é caracterizada por ser multifatorial, ou seja, “sua origem pode ser genética ou metabólica, agravada pela exposição a fenômenos ambientais, culturais, sócias e econômicas, associados a fatores demográficos (sexo, idade, raça) e ao sedentarismo”.(CARLOS et al. 2004)
            Estudos epidemiológicos mostram uma tendência de aumento de peso da população tanto de países desenvolvidos quanto de países em desenvolvimento. No Brasil, vários estudos baseados na comparação entre inquéritos de base populacional mostram que, em um período de 15 anos (1975 a 1989), a prevalência do sobrepeso, definido como índice de massa corporal (IMC) ≥ 25 kg/m2, aumentou 53% entre os adultos brasileiros com mais de 18 anos de idade, passando de 17 para 27% entre os homens e de 26 para 38% entre as mulheres (VELÁSQUEZ-MELÉNDEZ et al. 2004).
            Vários métodos são utilizados para verificar a composição corporal. Dos métodos duplamente indiretos, as dobras cutâneas são comumente utilizados para determinar o percentual de gordura corporal presentes no indivíduo. Para a realização deste método é necessária a utilização de um adipômetro ou plicômetro. Vários protocolos são propostos na literatura, destacando-se o protocolo de três dobras cutâneas proposto por Guedes.
Considerando-se a grande ocupação da sociedade no mundo que está em constante crescimento, nota-se que, o tempo que as pessoas têm para prática da atividade física e para alimentação saudável, encontra-se totalmente ocupado (INÊS et al. 2004).
O aparecimento da obesidade em indivíduos jovens tem aumentado tanto nas sociedades desenvolvidas com naquelas em desenvolvimento. Durante o período universitário, os jovens experimentam mudanças de hábitos que podem influenciar na modificação de sua composição corporal. Os alunos de graduação da saúde têm assumido um leque de atividades da rotina diária que vão desde aulas, estudos, provas, trabalhos até cuidar de casa e família. Esse atual estilo de vida muitas vezes pode favorecer o sedentarismo e dificultar a prática de atividades físicas, influenciando mudanças na composição corporal.
           Baseado nas informações anteriores essa pesquisa tem como objetivo comparar a composição corporal de alunos universitários concluintes dos cursos de  Educação física, Odontologia e Fisioterapia. Tais informações são de fundamentais importâncias, pela carência de pesquisas cientificas relacionada ao tema.

MATERIAIS E MÉTODOS
Este estudo é do tipo exploratório-descritivo por explorar um determinado tema a fim de criar uma maior familiaridade com o fato ou problema, para torná-lo mais explícito, desenvolvendo, esclarecendo e modificando conceitos e idéias como também formulando problemas mais preciosos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores. Além disso, procura descrever as características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis (GIL, 2002).
Foram investigados 10 alunos concluintes dos cursos de Odontologia sendo 5 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, 10 alunos do curso de Educação Física, 5 do sexo masculino e 5 do sexo feminino e 10 alunos do curso de Fisioterapia, 5 do sexo masculino e 5 do sexo feminino, todos pertencentes ao Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Foram excluídos da presente investigação indivíduos acima de 30 anos.
Para a verificação da composição corporal foi utilizado o método antropométrico das dobras cutâneas através do protocolo de Guedes de três dobras cutâneas. Inicialmente foram mensurados a massa corporal e altura. A massa corporal foi verificada através de uma balança da marca Plena, e a altura, de um estadiômetro da marca Sanny. A pesagem foi verificada com o avaliado em posição ortostática, de costas para a balança. A altura foi medida em apnéia inspiratória, com afastamento lateral dos pés, estando estes unidos. As dobras cutâneas medidas foram: tricipital, supra-ilíaca, abdominal em indivíduos do gênero masculino e sub-escapular, supra-ilíaca e coxa para o gênero feminino. Para a coleta das dobras cutâneas foi utilizado um adipômetro da marca Harpenden.
Os dados foram coletados entre os meses de outubro e novembro de e após a coleta, os dados foram organizados em gráficos e tabelas.
  Durante o processo de investigação, os participantes foram convidados, antes da coleta, a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido que informa sobre o conteúdo da pesquisa, da liberdade de escolha de participar, ou não do estudo; de poder desistir em qualquer fase da investigação e esclarece sobre o andamento do estudo. Manteve-se anonimato e sigilo dos dados individuais, no entanto, foi solicitada a autorização para publicação dos resultados em periódicos e/ou outros meio de comunicação. Todos os aspectos éticos foram rigidamente observados e os riscos minimizados ao máximo. Todos os participantes foram beneficiados com a avaliação da composição corporal e com instruções sobre a prática de atividade física e de uma alimentação saudável.
Este estudo só teve início após apreciação e aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza – UNIFOR, em conformidade com as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos do Conselho Nacional de Saúde – Ministério da Saúde, segundo resolução N° 196/96 (BRASIL, 1996).
Resultados

            Um total de 30 indivíduos foram avaliados sendo 15(50%) do sexo masculino e 15(50%) do sexo feminino com média de idade de 23,3±1,7anos. O grupo total apresentou percentual de gordura de 20,94±6,0%, com o grupo masculino apresentando uma média de 17,29±5,8% e o feminino de 24,58±3,6% (tabela 1)

Tabela 1- Dados do percentual de gordura do grupo total estudado

GERAL
MÍNIMO
MÁXIMO
MÉDIA
DESVIO PADRÃO
MASCULINO
6,59%
25,52%
17,29%
5,8%
FEMININO
18,11%
30,13%
24,58%
3,6%

            O grupo de alunos do curso de Odontologia apresentaram uma média de idade de 22,9±1,6 anos. As mulheres apresentaram uma média de percentual de gordura de 23,87±2,2% enquanto os homens 20,92±4,5% (tabela 2)

Tabela 2- Dados do percentual de gordura do grupo de alunos do curso de Odontologia.

ODONTOLOGIA
MÍNIMO
MÁXIMO
MÉDIA
DESVIO PADRÃO
MASCULINO
14,93
25,52
20,92
4,5%
FEMININO
20,43
25,77
23,87
2,2%
GERAL
14,93
25,77
22,4
3,6%

            O grupo de alunos do curso de fisioterapia apresentaram uma média de idade de 22,6±1,5 anos. As mulheres apresentaram uma média de percentual de gordura de 27,32±2% enquanto os homens 16,47±5,4% (tabela 3)

Tabela 3- Dados do percentual de gordura do grupo de alunos do curso de Fisioterapia.

FISIOTERAPIA
MÍNIMO
MÁXIMO
MÉDIA
DESVIO PADRÃO
MASCULINO
8,84%
23,49%
16,47%
5,4%
FEMININO
24,59%
29,25%
27,32%
2%
GERAL
8,84%
29,25%
21,9%
6,9%

                                                                                                           
            Os indivíduos que representaram o curso de Educação Física apresentaram uma média de idade de 24,3±1,8 anos. Este grupo foi o que apresentou a menor média de percentual de gordura (18,52%), sendo que os indivíduos do sexo masculino obtiveram uma média de 14,48±6,4%, enquanto o grupo feminino atingiu uma média de 22,55±4,6% (tabela 4)

Tabela 4- Dados do percentual de gordura do grupo de alunos do curso de Educação Física

EDUCAÇÃO
FÍSICA
MÍNIMO
MÁXIMO
MÉDIA
DESVIO PADRÃO
MASCULINO
6,59%
21,92%
14,48%
6,4%
FEMININO
18,11%
30,13%
22,55%
4,6%
GERAL
6,59%
30,13%
18,52%
6,8%


Discussão

            O Pacto pela Saúde 2006 de consolidação do SUS que busca: elaborar e implantar a Política Nacional de Promoção da Saúde, com ênfase na adoção de hábitos saudáveis por parte da população brasileira, de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de atividade física regular alimentação saudável e combate ao tabagismo deveria começar a ser praticado dentro do ambiente acadêmico, principalmente entre alunos dos cursos da área da saúde.
            Mudanças na composição corporal ocorrem durante toda a vida. Isso decorre das quantidades dos diferentes componentes corporais que sofrem alterações durante toda a vida de cada indivíduo, o que torna a composição corporal uma característica extremamente dinâmica, que sofre influência de aspectos fisiológicos como o crescimento, o desenvolvimento e aspectos ambientais, como o estado nutricional e o nível de atividade física (COSTA, 2001 apud França e Barbosa, 2007).
            Talvez um dos fenômenos da dimensão corporal mais estudados, associados ao aumento da idade cronológica, sejam as alterações na composição corporal, especialmente a diminuição na massa livre de gordura, o incremento da gordura corporal e a diminuição da densidade óssea. O ganho no peso corporal e o acúmulo da gordura corporal parecem resultar de um padrão programado geneticamente, de mudanças na dieta e no nível de atividade física, relacionados com a idade ou a uma interação entre esses fatores (MATSUDO;MATSUDO;BARROS NETO, 2000).
            Os valores médios evidenciam que, com o aumento da idade, após os 35 anos, homens e mulheres tendem a aumentar progressivamente de peso até a quinta ou sexta década de vida. Após os 60 anos de idade, observa-se uma redução no peso corporal total, apesar do aumento na gordura corporal. Segundo os mesmos autores, isso é explicado, em parte, pelo fato de que, no grupo etário superior, muitas das pessoas com um excesso maciço de peso já morreram, de forma que não existem muitos indivíduos pesados a serem medidos. Além disso, o peso corporal magro tende a diminuir com a idade.(FRANÇA; BARBOSA, 2007).
            Existe um percentual de gordura-obesidade maior em mulheres. Nesse aspecto o estudo de França e Barbosa (2007) observa que há um aumento de 14,8 % do percentual de gordura corporal na transição do grupo de 20-29 anos para o de 30-39 anos, que por sua vez, diminui 10,4 % em relação ao grupo de 40-49 anos. Nesta última década de vida o percentual de gordura aumenta 5,6 % em relação a faixa etária de 50-59 anos, que, mais uma vez, declina 11,4% em relação ao grupo de 60-69 anos e, por último ocorre um ligeiro aumento, de 5,9% para a década de vida correspondente a 70-79 anos de idade.
            Esse acúmulo específico da gordura corporal, de acordo com o avanço da idade, também tem sido cuidadosamente descrito em relação ao sexo: os homens têm o padrão andróide devido à gordura ser estocada primariamente no tronco, tórax, costas e abdômen, enquanto as mulheres apresentam o padrão ginóide, caracterizado pelo depósito de gordura no quadril e nas pernas. Esse padrão de distribuição de gordura se mantém com o envelhecimento, mas com diferentes características. No sexo masculino, a gordura subcutânea diminui na periferia, mas aumenta centralmente (tronco) e internamente (vísceras), sendo que 40% do aumento da gordura intraabdominal acontece na quinta década da vida. No sexo feminino, a gordura subcutânea pode permanecer estável até os 45 anos, sendo que o aumento na gordura corporal total acontece, preferencialmente, por acúmulo de gordura corporal interna e intramuscular (MATSUDO, MATSUDO e BARROS NETO, 2000).
            Para reverter esse contexto atualmente vem sendo reconhecido que o exercício físico tornou-se forte aliado da prevenção de agravos advindos de estilo de vida não ativo. Os baixos níveis de atividade estão relacionados ao expressivo aumento de doenças crônicas não transmissíveis.
            Devido a grande parte das evidências epidemiológicas que sustentam um efeito positivo de um estilo de vida ativo e/ou do envolvimento dos indivíduos em programas de atividade física e exercício na prevenção e minimização dos efeitos deletérios do envelhecimento, os cientistas enfatizam, cada vez mais, a necessidade de que a atividade física seja parte fundamental dos programas mundiais de promoção da saúde. Não se pode pensar hoje em dia, em “prevenir” ou minimizar os efeitos do envelhecimento sem que além das medidas gerais de saúde, inclua-se a atividade física. Essa preocupação tem sido discutida não somente nos chamados países desenvolvidos ou do primeiro mundo, como também nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil (MATSUDO; MATSUDO; BARROS NETO, 2000).
            Mudanças no estilo de vida ocorrem comumente no período universitário e novos hábitos são incorporados. Alterações nutricionais, falta de tempo para a prática da atividade física, longas horas dedicadas ao estudo, mudanças de grupos de amigos, além de maior consumo de bebidas alcoólicas são alguns dos fatores que influenciam no novo estilo de vida do universitário. Com tudo isto e ainda com o aumento da idade o metabolismo do indivíduo é alterado, ocasionando modificações principalmente em sua composição corporal.
            Percebe-se que, alunos do curso de Educação Física foram os que mantiveram os padrões aceitos de percentual de gordura. Talvez pela própria característica do curso, por adquirirem hábitos saudáveis de alimentação e atividade física ou mesmo por terem uma consciência corporal, estes conseguem um maior equilibro de sua composição corporal. Contudo os alunos dos outros cursos avaliados não fugiram muito dos padrões aceitos, principalmente  as mulheres do curso de Odontologia e os homens do curso de Fisioterapia.

Conclusão

            Podemos concluir que alunos do curso de Educação Física conseguem manter um equilíbrio na sua composição corporal, entretanto as informações sobre um estilo de vida saudável atingem alunos de outros cursos da área da saúde, pois os resultados apresentados não demonstraram diferenças relevantes.

  
Referências Bibliográficas

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  2. Composição corporal. Disponível em: <http://www.avaliacaofisica.com.br/si/site/021220>. Acesso em: 04 out.2007.

  1. FRANÇA, A. M e BRABOSA, M.T.S. Movimentum- Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste-MG - V.2 - N.1 - Fev./jul. 2007.
  2. GIL, A.C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
  3. MATSUDO, Sandra Mahecha, MATSUDO, Victor K.R, NETO, Turíbio Leite Barros. Efeitos Benéficos da Atividade Física na Aptidão Física e Saúde Mental Durante o Processo de Envelhecimento. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. v.5, n.2, p.60-76, 2000.
  4. MATSUDO, S. M, MATSUDO, V.K.R e BARROS NETO, T. L. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v.8 n. 4, 2000.
  5. MATSUDO S.M. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, p.135-37, 2006.
  6. OLIVEIRA, V.M.; LINARDI, R.C.; DE AZEVEDO, A.P. Cirurgia bariátrica – aspectos psicológicos e psiquiátricos. Rev. Psiq. Clin. v.31, n.4, p.199-201, 2004.
  7. VELÁSQUEZ-MELÉNDEZ, G.; PIMENTA, A.M.; KAC, G. Epidemiologia do sobrepeso e da obesidade e seus fatores determinantes em Belo Horizonte (MG), Brasil: estudo transversal de base populacional. Rev. Panam. Salud. Publica. v.16, n.5, p.308–14, 2004.

3 comentários:

  1. Muito Boa a pesquisa!
    Parabéns!

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  2. Artigo muito bom!
    Irei utilizar como referencia de estudo
    para meus alunos do IDJ (Instituto Dom José).
    Parabéns Martinho Lutero.

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  3. Agradeço a atenção de todos...
    Esta pesquisa foi realizada na Universidade de Fortaleza – INIFOR. Foi publicada na Revista Coleção Pesquisa em Educação Física do Congresso paulista de Educação Física...

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